#revitalização urbana
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suncpesquisa · 2 years ago
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SPOILER #1 - You manage to live beautifully in front of what needs your attetion.
[...] Em um bairro litorâneo em específico, famílias de classe média que viviam ali há gerações foram expulsas de suas casas, no sentido não tão figurativo do termo, pelo aumento absurdo dos aluguéis, impostos e preços nos estabelecimentos locais. O custo de vida que já era mantido com muito trabalho passou a ser inviável para o cidadão comum. Essa consequência estava nos planos da construtora, que não demorou a apresentar propostas à associação de moradores a fim de comprar e demolir as casas da região. As negociações eram um verdadeiro impasse, pois todas aquelas pessoas já haviam criado raízes na região e não tinham para onde ir. Com isso, a empresa usufruiu de sua influência entre as autoridades do governo local e rapidamente, por uma falsa coincidência, diversos laudos foram emitidos pela administração pública classificando as residências das famílias restantes como construções irregulares. Com a área devidamente desocupada e as casas demolidas, a cidade testemunhou a paisagem urbana dando lugar ao colosso que emergiu à beira-mar.
A estrutura de três arranha-céus demonstra sua imponência arquitetônica em belas curvas inspiradas pela fluidez das ondas e o relevo de Haeundae. Janelas expansivas que refletem as luzes do ambiente ornamentam a fachada, presenteando moradores e visitantes com o espetáculo da união entre o céu azul e o mar de Busan. As luzes da cidade harmonizam com a presença estonteante das torres, permitindo que elas se destaquem na paisagem, coexistindo entre o natural e o urbano. O Sundowner Complex é o investimento imobiliário que simboliza a conclusão do projeto de revitalização. Consiste em um condomínio residencial classe A, hotel seis estrelas, parque aquático e uma instalação comercial de alto padrão, oferecendo à nata da sociedade sul-coreana toda a opulência que ela requer, e apesar de todas as controvérsias acerca da criação do oásis luxuoso do qual essas pessoas desfrutam, criou-se um pacto social velado em que todos concordam em ignorar as polêmicas. Seja aproveitando um drink na beira da piscina, lendo um livro no lounge do hotel, levando seus herdeiros para o playground ou simplesmente entregando as chaves de seus carros a um vallet simpático, os moradores e visitantes do Sundowner Complex conhecem bem a sensação de pertencer ao topo do mundo. Afinal, fazer parte desse ecossistema repleto de luxo, ego, exclusividade e mistério resume o privilégio de repousar onde o sol brilha e a consciência social não chega.
EM BREVE, ASK ABERTA.
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sky-talks · 2 years ago
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Hello, Sky! Ta nos ouvindo mesmo? Bebeu água hoje? Enfim, podíamos estar matando ou roubando, mas estamos aqui nos dedicando para fazer um espacinho bacana e duradouro. Peço, gentilmente, que nos ajudem a divulgar essa pesquisinha, se trata de um nxn slice of life, ambientado em um complexo luxuoso de Busan. Segue um micro spoiler...
Quando foi dado início ao projeto de revitalização idealizado pela prefeitura juntamente a uma das maiores construtoras do país, a criação do Sundowner Complex tornou-se elemento fundamental na história do crescimento de Busan.
[...] diversos laudos foram emitidos pela administração pública classificando as residências das famílias restantes como construções irregulares. Com a área devidamente desocupada e as casas demolidas, a cidade testemunhou a paisagem urbana dando lugar ao colosso que emergiu à beira-mar.
É isto, um cheiro e um beijo! <3
Olá! Com certeza eu divulgo!
Hey, tag! Bora acordar? Tá na hora de dar uma atençãozinha nessa pesquisa aqui! Quem não quer morar num condomínio de luxo e esbanjar riqueza pros meros mortais? Eu quero!
Hora de fechar negócio com o corretor de imóveis e pegar a chave da sua mansão no @suncpesquisa!
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ubatubanews · 14 days ago
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Diretoria de Trânsito realiza manutenção e revitalização da sinalização urbana
janeiro 20, 2025 A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, por meio da Diretoria de Trânsito, realiza ações de manutenção e revitalização da sinalização urbana de Ubatuba, como foco no centro expandido do Município. Em menos de três meses de operação, mais de 80% das principais ruas e avenidas de Ubatuba foram contempladas. Locais como a avenida Castro Alves no bairro do Itaguá , que…
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renatoferreiradasilva · 1 month ago
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A Demanda por Justiça na Troca: Uma Análise Avançada da Teoria do Preço Justo na Escolástica Medieval
Resumo
Este texto apresenta um exame aprofundado da teoria do preço justo articulada pela Escola Escolástica Medieval, avaliando criticamente as contribuições de Santo Agostinho, Tomás de Aquino e Duns Scotus. Esses pensadores lutaram com a complexa tarefa de alinhar os imperativos éticos com as realidades econômicas em um período marcado por significativa transformação socioeconômica. Ao contextualizar suas ideias dentro das estruturas intelectuais e teológicas da Idade Média, esta análise destaca a relevância duradoura da teoria do preço justo nas discussões contemporâneas sobre ética econômica, equidade social e sustentabilidade.
Palavras-chave: Escola Escolástica; Preço Justo; Teoria do Valor; Santo Agostinho; Tomás de Aquino; Duns Scotus; Filosofia Econômica; Pensamento Medieval.
1. Introdução
O conceito de justiça na troca tem sido uma preocupação perene na história do pensamento econômico. Ao longo de diferentes épocas, a dinâmica entre produtores e consumidores invariavelmente levantou questões fundamentais sobre a determinação do valor, o comércio equitativo e a responsabilidade moral. Central para este discurso é a noção de preço justo, um construto que visa garantir que as transações de mercado reflitam uma equivalência justa de valor, promovendo assim a equidade social.
Os escolásticos, operando dentro do meio sociopolítico em rápida evolução dos séculos XI ao XIV, desenvolveram uma estrutura sofisticada para abordar essas questões. O ressurgimento dos centros urbanos trouxe um ambiente comercial dinâmico que exigia regulamentação moral e econômica, enquanto a crescente influência da Igreja impulsionou os esforços para alinhar as práticas de mercado com a ética cristã. Além disso, a proliferação de guildas de comércio introduziu mecanismos de controle de preços e garantia de qualidade, influenciando diretamente as formulações escolásticas dos princípios do preço justo. Esta era testemunhou o ressurgimento da vida urbana, a consolidação de rotas comerciais e o surgimento de uma classe mercantil cujas atividades exigiam uma abordagem diferenciada da regulamentação econômica.
Além disso, as trocas intelectuais com o mundo islâmico enriqueceram o debate escolástico, introduzindo novas perspectivas sobre o comércio e a filosofia moral. Este capítulo explora os fundamentos teóricos da doutrina do preço justo, destacando seu rigor filosófico e implicações práticas para a teoria econômica moderna, particularmente em relação às práticas equitativas de mercado.
2. O Cenário Medieval: Contexto Socioeconômico e Intelectual
A gênese da teoria do preço justo pode ser rastreada até um período de profunda transformação econômica e social na Europa medieval. O renascimento urbano do século XI, caracterizado pela expansão do comércio e a revitalização das cidades, fomentou o crescimento de uma economia mercantil. Essa mudança exigiu novas formas de governança econômica destinadas a mitigar as disparidades e garantir a coesão social.
Simultaneamente, a Igreja, como a autoridade moral e intelectual dominante, buscou reconciliar as práticas econômicas emergentes com suas doutrinas éticas. A escolástica, como movimento intelectual prevalecente, esforçou-se para sintetizar a filosofia aristotélica com a teologia cristã, resultando em uma estrutura analítica robusta que abordava a justiça econômica através de uma lente moral.
2.1 Fundamentos Filosóficos e Legais
A concepção escolástica de preço justo foi profundamente influenciada pela ética aristotélica, particularmente as noções de justiça distributiva e comutativa articuladas na Ética a Nicômaco. A justiça distributiva diz respeito à alocação equitativa de recursos dentro de uma comunidade, enquanto a justiça comutativa se refere à justiça nas trocas voluntárias. Tomás de Aquino, figura central dessa tradição, integrou meticulosamente esses princípios aristotélicos a uma estrutura ética cristã, promovendo assim uma teoria holística da justiça econômica.
Os princípios do direito romano, notadamente o conceito de aequitas (equidade) consagrado no Digesto de Justiniano, também desempenharam um papel crítico na formação do pensamento escolástico. A ênfase legal na justiça nas relações contratuais ressoou com o esforço escolástico para estabelecer critérios morais para as transações econômicas, reforçando o imperativo da equidade no comércio.
Os escritos patrísticos enriqueceram ainda mais o discurso escolástico sobre ética econômica. Ambrósio de Milão e Agostinho de Hipona, por exemplo, articularam uma visão da riqueza como um meio de servir ao bem comum, opondo-se veementemente à avareza e à exploração. As reflexões de Agostinho sobre a justiça, particularmente em A Cidade de Deus, destacaram as responsabilidades morais inerentes à atividade econômica, postulando que o propósito final da riqueza reside em seu potencial para promover o bem-estar social.
2.2 O Papel das Guildas e Mecanismos Regulatórios
A crescente economia urbana da Europa medieval deu origem a guildas, que desempenharam um papel fundamental na regulação da atividade econômica. Essas associações de artesãos e comerciantes estabeleceram padrões de qualidade, determinaram preços justos e garantiram a concorrência equitativa. Sua estrutura regulatória forneceu um modelo prático para implementar os princípios do preço justo, reforçando a ênfase escolástica nas práticas econômicas cooperativas.
Os regulamentos das guildas muitas vezes espelhavam os preceitos éticos defendidos pela Igreja, promovendo uma relação simbiótica entre governança econômica e doutrina moral. Esse alinhamento ressalta a visão escolástica de que os sistemas econômicos devem ser subordinados ao objetivo abrangente da harmonia social.
2.3 Trocas Interculturais e Influências Intelectuais
A vitalidade intelectual da tradição escolástica foi significativamente aumentada pelas interações interculturais, particularmente com estudiosos islâmicos e judeus. As obras de filósofos muçulmanos como Al-Farabi, Al-Ghazali e Ibn Khaldun introduziram análises sofisticadas de comércio, valor e justiça, que os escolásticos assimilaram e adaptaram ao seu contexto teológico.
Por exemplo:
Al-Farabi (872-950 d.C.), em sua obra "A Opinião dos Habitantes da Cidade Virtuosa", explorou a importância da cooperação econômica e da justiça social para alcançar a felicidade coletiva. Ele argumentou que o comércio, quando conduzido de forma ética, pode contribuir para o bem comum.
Al-Ghazali (1058-1111 d.C.), um dos teólogos mais influentes do Islã, dedicou uma seção de sua obra-prima "A Revivificação das Ciências Religiosas" à ética econômica. Ele condenou práticas comerciais desonestas, como a especulação e a manipulação de preços, e enfatizou a importância da honestidade e da justiça nas transações.
Ibn Khaldun (1332-1406 d.C.), considerado um dos fundadores da sociologia e da economia, analisou em sua obra "Muqaddimah" os fatores que contribuem para o desenvolvimento econômico. Ele destacou a importância da divisão do trabalho, da especialização e da estabilidade política para a prosperidade econômica.
Intelectuais judeus, baseando-se nas ricas tradições éticas e legais da Torá e do Talmud, contribuíram para o discurso medieval sobre justiça econômica, enriquecendo ainda mais a síntese escolástica. Maimônides, por exemplo, em seu "Código de Lei Judaica", dedicou uma seção extensa às leis comerciais, abordando questões como preços justos, contratos e responsabilidade social. Ele argumentou que a busca pelo lucro não deve ser o único objetivo do comércio, mas que este deve servir também ao bem-estar da comunidade. Essa confluência de ideias de diversas tradições ressalta o caráter cosmopolita da vida intelectual medieval e a busca universal pela justiça econômica.
3. Santo Agostinho: Fundamentos Éticos da Justiça Econômica
As contribuições de Santo Agostinho para o pensamento econômico estão fundamentadas em sua visão ética e teológica mais ampla. Ele via a atividade econômica como um aspecto integral da vida humana, sujeito aos mesmos princípios morais que regem outras interações sociais. Em A Cidade de Deus, Agostinho critica os excessos da acumulação de riqueza e enfatiza o imperativo moral de usar os recursos para promover o bem comum.
A abordagem teleológica de Agostinho à economia, em que todos os empreendimentos humanos são direcionados para o fim último da união com Deus, influenciou profundamente os pensadores escolásticos subsequentes. Sua insistência na primazia da justiça nas relações econômicas lançou as bases para o desenvolvimento de uma teoria do valor moralmente informada.
4. Tomás de Aquino: Sistematização da Teoria do Preço Justo
Tomás de Aquino é o principal expoente da teoria escolástica do preço justo. Em Summa Theologica, ele articula uma estrutura abrangente para a justiça econômica, distinguindo entre justiça legal, distributiva e comutativa. Aquino postula que o preço justo é determinado pelo valor intrínseco de um bem, refletindo sua utilidade, escassez e o trabalho envolvido em sua produção.
A veemente oposição de Aquino à usura, definida como a extração de lucro do mero empréstimo de dinheiro sem risco ou esforço proporcionais, ressalta seu compromisso em garantir trocas equitativas. Sua análise dos efeitos deletérios da usura na coesão social continua sendo uma crítica importante às práticas financeiras exploradoras.
5. Duns Scotus: Rumo a uma Teoria Subjetiva do Valor
Duns Scotus introduziu uma perspectiva diferenciada ao enfatizar a dimensão subjetiva do valor. Em Ordinatio, ele argumenta que o valor não é apenas uma propriedade objetiva dos bens, mas também uma função da percepção individual e da utilidade. Essa percepção proto-marginalista antecipa desenvolvimentos importantes no pensamento econômico moderno, particularmente a revolução marginalista.
Ao enfatizar a utilidade individual e a percepção na determinação do valor, Scotus abriu caminho para a ideia de que o valor de um bem não é fixo ou inerente, mas varia de acordo com as necessidades e desejos do indivíduo. Essa ideia seria fundamental para o desenvolvimento da teoria do valor-utilidade na economia moderna, que se concentra na satisfação ou utilidade que os consumidores derivam do consumo de bens e serviços.
A ênfase de Scotus na intencionalidade e na boa-fé nas transações enriquece ainda mais o discurso escolástico sobre justiça econômica, destacando as dimensões éticas do comportamento do mercado.
6. Relevância Contemporânea: Conectando Passado e Presente
A relevância duradoura da teoria escolástica do preço justo reside em sua abordagem holística da justiça econômica. Em contextos contemporâneos marcados por desigualdade desenfreada e crises ecológicas, os princípios articulados pelos escolásticos oferecem orientação valiosa para promover sistemas econômicos equitativos e sustentáveis.
Movimentos como o comércio justo e o consumo consciente ecoam a ênfase escolástica na responsabilidade moral no comércio. Ao defender preços transparentes, salários justos e práticas de produção éticas, essas iniciativas buscam operacionalizar os ideais de justiça e equidade no mercado global.
No entanto, a aplicação da teoria do preço justo no contexto moderno apresenta desafios:
Complexidade do Mercado: Os mercados modernos são vastos e complexos, com cadeias de suprimentos globais e uma infinidade de produtos e serviços. Determinar um "preço justo" em tal ambiente pode ser extremamente difícil.
Globalização: A globalização intensificou a concorrência e a interdependência entre as economias. As disparidades nas condições de trabalho, nos custos de produção e nos padrões ambientais entre os países dificultam a aplicação de um conceito uniforme de preço justo.
Tecnologia: O rápido avanço tecnológico impactou a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. A automação, a inteligência artificial e a economia digital levantam novas questões sobre o valor do trabalho, a distribuição de riqueza e a natureza da justiça econômica.
7. Conclusão
A teoria escolástica do preço justo representa uma contribuição seminal para a história do pensamento econômico, oferecendo uma síntese sofisticada de considerações éticas e econômicas. Seus insights sobre a determinação do valor, a troca equitativa e as dimensões morais do comércio permanecem profundamente relevantes para enfrentar os desafios do capitalismo contemporâneo.
Pesquisas futuras poderiam explorar a aplicabilidade dos princípios escolásticos aos paradigmas econômicos emergentes, como a economia digital e a inteligência artificial, estendendo assim o legado do pensamento econômico medieval ao século XXI.
Referências
Agostinho, Santo. A Cidade de Deus. Traduzido por Henry Bettenson. Londres: Penguin Books, 2003.
Aquino, Tomás de. Summa Theologica. Traduzido por Fathers of the English Dominican Province. Nova York: Benziger Bros., 1947.
Aristóteles. Ética a Nicômaco. Traduzido por W. D. Ross. Oxford: Oxford University Press, 1998.
Cohen, Mark R. Under Crescent and Cross: The Jews in the Middle Ages. Princeton: Princeton University Press, 1972.
Deane, Phyllis. The Scope and Method of Economic History. The Economic History Review, v. 41, n. 2, 1988, p. 193-214.
Duns Scotus, John. Ordinatio. Traduzido por Allan B. Wolter. Washington: Catholic University of America Press, 1987.
Epstein, Steven A. Wage Labor and Guilds in Medieval Europe. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1994.
Fairtrade International. The Power of the Many: Annual Report 2020. Bonn: Fairtrade International, 2021.
Langholm, Odd. Economics in the Medieval Schools: Wealth, Exchange, Value, Money and Usury according to the Paris Theological Tradition, 1200-1350.1 Leiden: Brill, 1992.
Le Goff, Jacques. Your Money or Your Life: Economy and Religion in the Middle Ages. Traduzido por Patricia Ranum. Nova York: Zone Books, 1997.
Nelson, Benjamin N. The Idea of Usury: From Tribal Brotherhood to Universal Otherhood. Chicago: University of Chicago Press, 1969.2
Schacht, Joseph. An Introduction to Islamic Law. Oxford: Clarendon Press, 1970.
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Arquitetura Contemporânea em São José do Rio Preto: Projetos e Tendências
A Arquitetura Contemporânea em São José do Rio Preto
A cidade de São José do Rio Preto se caracteriza por um mix de edifícios de escritórios, áreas comerciais, e empreendimentos residenciais de alta qualidade. Ao longo dos últimos anos, a cidade passou por um processo de revitalização e modernização, que refletiu no crescimento de obras arquitetônicas arrojadas e sustentáveis.
Principais Tendências Arquitetônicas
Edifícios Sustentáveis e Tecnológicos A sustentabilidade é um dos pilares da arquitetura contemporânea na cidade. Projetos de edifícios modernos têm se preocupado com o uso eficiente de recursos naturais e a implementação de tecnologias verdes. Além disso, muitas construções contam com o uso de energia solar e sistemas de reaproveitamento de água. Exemplos disso podem ser observados em diversos bairros da cidade, que investem em soluções ecoeficientes.
Uso de Materiais Naturais e Revestimentos Inovadores A utilização de materiais como madeira, vidro e concreto tem sido uma característica marcante na arquitetura local. A combinação desses elementos cria uma estética limpa e contemporânea, sem abrir mão do conforto. Além disso, o uso de revestimentos inovadores, que proporcionam um acabamento mais ecológico e funcional, se tornou uma tendência crescente.
Espaços Multifuncionais e Integrados As novas construções em São José do Rio Preto estão cada vez mais voltadas para o conceito de espaços integrados. Arquitetos locais têm projetado imóveis que atendem a diferentes necessidades, como o uso misto entre espaços comerciais, residenciais e de lazer. Isso reflete a busca por soluções mais práticas e modernas, proporcionando maior conectividade entre diferentes funções urbanas.
O Papel da Arquitetura no Turismo e no Conforto dos Visitantes
Quando se trata de turismo, São José do Rio Preto não é apenas uma cidade de negócios, mas também um destino que tem se tornado cada vez mais atrativo para quem busca modernidade, conforto e experiências culturais enriquecedoras. Com seus projetos arquitetônicos inovadores, a cidade se apresenta como uma boa opção para quem valoriza uma arquitetura que mistura o tradicional com o moderno.
Nesse contexto, a hospedagem se destaca como um dos maiores atrativos para quem visita São José do Rio Preto. O Hotel Dan Inn São José do Rio Preto se insere perfeitamente nesse cenário, oferecendo aos seus hóspedes uma infraestrutura de ponta. O hotel é um reflexo da modernidade e do compromisso com a qualidade que marca a cidade.
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brasiguaionews · 2 months ago
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Marcelino Nunes propõe medidas para segurança viária
Vereador também solicitou a revitalização de espaço público em Ponta Porã Nesta terça-feira, 19 de novembro, durante a sessão no Plenário da Câmara Municipal de Ponta Porã, o Vereador Marcelino Nunes apresentou duas indicações voltadas à melhoria da infraestrutura urbana e da qualidade de vida dos moradores. Na primeira solicitação, o Vereador requisitou ao Prefeito Eduardo Campos e ao…
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vilaoperaria · 3 months ago
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A escolha de Tiago Valenciano como próximo secretário de Cultura de Maringá foi anunciada recentemente, gerando expectativas para o futuro da cultura na cidade. Com um histórico político marcante e atuação significativa no cenário local, a nomeação de Valenciano reflete uma aposta na continuidade de projetos culturais e no fortalecimento do setor. Este artigo explora a trajetória do futuro secretário, os desafios que ele enfrentará e as expectativas para sua gestão a partir de 2025. 2. Quem é Tiago Valenciano? Tiago Valenciano é um nome bem conhecido na política local de Maringá. Com formação acadêmica sólida e envolvimento ativo em questões políticas e sociais, ele construiu uma reputação de liderança e engajamento comunitário. Ao longo dos anos, Valenciano desempenhou papéis importantes em diversos projetos que visam o desenvolvimento social e cultural da cidade. Sua indicação para a Secretaria de Cultura marca mais um capítulo importante em sua carreira. 3. A Trajetória de Tiago Valenciano na Política Valenciano começou sua carreira política focado em áreas que impactam diretamente a qualidade de vida dos cidadãos, como educação, mobilidade urbana e cultura. Ele participou ativamente de debates e propostas voltadas para o desenvolvimento sustentável e melhoria dos serviços públicos em Maringá. Sua nomeação para o cargo de secretário de Cultura reflete seu compromisso com o crescimento cultural da cidade e a continuidade de projetos já estabelecidos. 4. Os Desafios da Secretaria de Cultura Assumir a Secretaria de Cultura de uma cidade como Maringá traz desafios significativos. Um dos principais será equilibrar a preservação das tradições culturais locais com a necessidade de inovação e atração de novos públicos. Além disso, Tiago Valenciano precisará lidar com questões relacionadas ao financiamento de projetos culturais, apoio a artistas locais e a integração da cultura com outros setores da administração pública. A revitalização de espaços culturais e a promoção de eventos que incentivem a participação da comunidade também estarão na agenda. 5. O Papel da Cultura na Administração Pública A cultura é um pilar essencial na construção de uma sociedade coesa e engajada. Ela promove o bem-estar, a identidade e a diversidade, elementos cruciais para uma cidade dinâmica como Maringá. A gestão pública da cultura envolve tanto a preservação do patrimônio histórico quanto a promoção de manifestações artísticas contemporâneas. Assim, a liderança de Tiago Valenciano terá um papel fundamental para criar políticas culturais inclusivas e acessíveis, que dialoguem com todas as camadas da sociedade. 6. Expectativas para a Gestão de Tiago Valenciano Com a experiência e o conhecimento acumulados ao longo dos anos, espera-se que Tiago Valenciano implemente uma gestão inovadora e participativa. A comunidade cultural de Maringá tem altas expectativas para a nova gestão, aguardando políticas que incentivem a produção cultural local, a valorização dos artistas e a promoção de eventos que atraiam turistas e movimentem a economia da cidade. A modernização da infraestrutura cultural e o fortalecimento das parcerias público-privadas também são esperados durante sua administração. 7. Conclusão A nomeação de Tiago Valenciano como secretário de Cultura a partir de 2025 é um marco importante para Maringá. Sua trajetória política e seu compromisso com o desenvolvimento local são indicativos de uma gestão que poderá trazer avanços significativos para o setor cultural da cidade. Com desafios importantes pela frente, a comunidade aguarda com expectativa os próximos passos e o impacto que sua liderança trará para a cultura maringaense.
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arqbrasil · 4 months ago
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O retrofit é uma técnica que permite modernizar edifícios antigos, preservando sua identidade arquitetônica e cultural.
Essa abordagem garante a valorização imobiliária, a revitalização urbana e a sustentabilidade.
RicardoAmaralArquitetura, #RicardoAmaral, #FabianoGonçalves, #Arquitetura, #Retrofit, #Restauro,
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ambientalmercantil · 4 months ago
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eduardocantagalo · 5 months ago
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Rota das Docas em Belém: Onde Arte, Cultura e Gastronomia se Encontram
A Rota das Docas em Belém do Pará é muito mais do que um ponto turístico: é uma verdadeira imersão na cultura, arte e sabores da região. Localizado à beira do rio Guajará, o complexo turístico Estação das Docas é um dos principais cartões-postais de Belém e atrai turistas e locais por sua beleza e riqueza histórica. Para quem deseja uma experiência gastronômica acessível, há uma variedade de restaurantes baratos em Belém, onde se pode degustar a culinária local sem gastar muito.
Ao visitar a Rota das Docas, é possível encontrar opções para todos os gostos, desde arte urbana até gastronomia tradicional. 
Um Mergulho na História e Arquitetura da Estação das Docas
A Estação das Docas faz parte de um complexo que reflete a história portuária de Belém. Inaugurado em 2000, o espaço é uma revitalização dos antigos armazéns portuários da cidade, transformando-os em um ambiente moderno e culturalmente rico. A arquitetura preserva a identidade industrial dos galpões, com estruturas de ferro fundido e amplos espaços que são perfeitos para abrigar eventos culturais e exposições artísticas.
Caminhar pelos galpões da Estação das Docas é como reviver o passado industrial de Belém, mas com uma pegada contemporânea. É também um local ideal para apreciar a vista do rio Guajará, especialmente ao pôr do sol, quando o reflexo das águas se mistura com as luzes da cidade.
Cultura e Arte na Rota das Docas
Além de ser um ponto gastronômico, a Rota das Docas é também um centro de efervescência cultural. Ao longo do ano, é comum encontrar exposições de arte, shows e manifestações culturais que celebram a diversidade da cultura amazônica. As galerias e exposições que ocorrem no espaço são uma forma de valorizar os artistas locais e dar visibilidade à riqueza cultural de Belém.
A música também está presente na Rota das Docas, com apresentações ao vivo que incluem desde o tradicional carimbó até gêneros mais modernos, como MPB e samba. É comum, ao cair da noite, ser surpreendido por músicos e performances que animam os visitantes, tornando a experiência ainda mais imersiva.
Sabores Típicos da Amazônia
Nenhuma visita à Rota das Docas estaria completa sem explorar os sabores únicos da culinária paraense. O espaço é um verdadeiro paraíso gastronômico, com restaurantes que oferecem desde pratos típicos regionais, como tacacá, pato no tucupi e maniçoba, até releituras contemporâneas da culinária amazônica. É o local perfeito para experimentar ingredientes típicos da Amazônia, como o açaí, o cupuaçu e o jambu, em diferentes formas e apresentações.
Para quem prefere algo mais acessível, além dos restaurantes tradicionais, também há quiosques e food trucks que oferecem opções mais rápidas e baratas, mantendo a autenticidade dos sabores da região. Se você busca uma refeição econômica, existem ótimos restaurantes baratos em Belém próximos à Estação das Docas, onde é possível comer bem sem gastar muito.
Experiência Gastronômica: Açaí de Verdade
Uma das experiências mais autênticas que você pode ter em Belém é provar o açaí, uma iguaria consumida de forma diferente da tradicional tigela com frutas que vemos no resto do Brasil. Na Amazônia, o açaí é servido puro e, muitas vezes, acompanhado de farinha de mandioca e peixe. Na Estação das Docas, você pode experimentar essa versão local do açaí, mais densa e rica em sabor, apreciando-o como um verdadeiro nativo da região.
Eventos e Festivais na Rota das Docas
A Rota das Docas é também palco de grandes eventos culturais que ocorrem ao longo do ano. Festivais de gastronomia, cinema, música e literatura transformam a Estação das Docas em um centro de atividades dinâmicas, atraindo turistas e moradores locais. Um dos eventos mais esperados é o Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, que reúne chefs renomados e promove a culinária local, destacando a criatividade e a diversidade da gastronomia paraense.
Além disso, a programação da Estação das Docas é sempre renovada com mostras culturais e artísticas, sendo um ótimo lugar para quem gosta de arte e quer se manter atualizado sobre o que está acontecendo em Belém.
Como Chegar à Rota das Docas
A Rota das Docas está localizada no coração de Belém, o que facilita o acesso para turistas. A região é bem servida por transportes públicos, além de ser de fácil acesso para quem opta por serviços de transporte privado. Estando no centro, o visitante pode combinar a visita com outros pontos turísticos de Belém, como o Mercado Ver-o-Peso e o Theatro da Paz, criando um roteiro completo e cultural pela cidade.
Se você está planejando visitar Belém, incluir a Estação das Docas no seu roteiro é uma excelente maneira de mergulhar na cultura local, experimentar sabores típicos e apreciar a arte amazônica em um só lugar.
Com sua mistura de arte, cultura, gastronomia e vistas deslumbrantes do rio Guajará, a Rota das Docas é um destino imperdível para quem deseja conhecer a verdadeira essência de Belém.
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schoje · 6 months ago
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Foto: Divulgação / SIE Mais segurança, conforto e desenvolvimento para a região e usuários da rodovia. Esse é o tripé básico de benefícios que a obra de implantação asfáltica na SC-452, trecho entre Vargem e Abdon Batista, no Meio-Oeste catarinense, trará aos catarinenses que moram nos dois municípios e os motoristas que precisam trafegar por ali. O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Infraestrutura e Mobilidade (SIE), está investindo mais de R$ 80 milhões na SC-452. O governador Jorginho Mello deu a ordem de serviço para as obras na SC-452 no ano passado. É mais uma rodovia contemplada pelo Programa Estrada Boa, o maior da história de Santa Catarina. Em poucos meses, a realidade da região vai se transformando de uma estrada de chão batido, esburacada e sinuosa, para uma rodovia asfaltada, mais larga, com acostamentos, quatro pontes, implantação de aterros e sarjetas para o escoamento das águas das chuvas. Foto: Divulgação / SIE O secretário da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper, acompanhado de técnicos, fiscais e coordenador da SIE no Meio-Oeste, engenheiro Juan Bonelli da Silva, vistoriou as obras esta semana.“Seguimos fiscalizando e cobrando o cumprimento dos contratos por parte das empresas vencedoras das licitações. Aqui na SC-452 não é diferente. Essa é uma determinação do governador Jorginho Mello”, explicou Jerry Comper, salientando que também esteve em outro trecho da SC-452, que liga Monte Carlo, também no Meio-Oeste de Santa Catarina, à BR-470. “Aqui estamos revitalizando o pavimento. O trabalho é de muita qualidade. É tirado todo material ruim e aplicado novo material. Esse governo é fora de série”, acrescentou o titular da SIE. :: Serviços previstos na SC-452 ● Terraplenagem● Pavimentação● 6,35 kms de Faixa Adicional● 3 Travessias Urbanas (Abdon Batista, Colônia do Salto, Santa Lúcia)● Interseção no entroncamento com a BR-282/SC● Obras de Arte Especial● Ponte sobre o rio do Salto (ext. 50m)● Ponte sobre o rio Marmeleiro (ext. 28m)● Ponte sobre o rio Hervalzinho (ext. 47 m)● Ponte sobre o rio Vargem (ext. 44m)● Obras de Contenção:● Dois muros de gabião nas 2 cabeceiras da ponte do rio do Santo Estrada Boa O Programa foi lançado no ano passado com previsão de investir mais de R$ 2,1 bilhões na malha viária, sendo R$ 1,5 bilhão em obras estruturantes por meio de financiamento do BNDES. Já das fontes próprias do Estado, com gestão e economia, o Governo vai investindo cada vez mais. A previsão inicial eram R$ 665 milhões em revitalização, montante que mais que dobrou do ano passado para cá. A SIE está investindo R$ 2,8 bilhões nas rodovias estaduais de Santa Catarina. Fonte: Governo SC
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ubatubanews · 15 days ago
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Diretoria de Trânsito realiza manutenção e revitalização da sinalização urbana
janeiro 20, 2025 A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, por meio da Diretoria de Trânsito, realiza ações de manutenção e revitalização da sinalização urbana de Ubatuba, como foco no centro expandido do Município. Em menos de três meses de operação, mais de 80% das principais ruas e avenidas de Ubatuba foram contempladas. Locais como a avenida Castro Alves no bairro do Itaguá , que…
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pacosemnoticias · 7 months ago
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Associação QSintra protesta contra "turismo de massas e caos no trânsito"
A associação QSintra lançou uma iniciativa, que inclui faixas nas janelas e varandas e cartazes nas montras de lojas, restaurantes e cafés, exigindo à Câmara Municipal medidas contra o "turismo de massas e caos no trânsito".
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Em comunicado, a QSintra -- Em Defesa de um Sítio Único recusa que a cidade se transforme "num mero parque de diversões congestionado", pondo em causa o seu caráter de "sítio único".
Assim, "face à perda de qualidade de vida, aos constantes congestionamentos de trânsito e à descaracterização acelerada da zona inscrita como Património Mundial", a associação passou à ação.
"Queremos Sintra viva e habitada, não ao turismo de massas!" é um dos lemas inscritos nas faixas e nos cartazes colocados no centro histórico.
Em simultâneo com os protestos de rua, a QSintra divulgou um manifesto, "Sintra é de todos e precisa de todos", com seis reivindicações: revitalização da comunidade e qualidade de vida dos residentes; maior cuidado e mais critério no planeamento e na gestão urbana; turismo de qualidade e não de quantidade; combater a "excessiva dependência" do turismo; recuperar e preservar a natureza, pedindo "regras e fiscalização mais estritas que preservem a paisagem, a área florestal e a orla costeira"; e a criação de uma estrutura especializada para gerir a Paisagem Cultural de Sintra.
A QSintra assinala que "o turismo é importante para Sintra mas não pode ser um fator de desqualificação da paisagem e de despovoamento" e não pode prejudicar o dia-a-dia dos habitantes.
A associação reclama ainda "um levantamento sistemático de todos os grandes projetos" de novos hotéis, empreendimentos imobiliários e superfícies comerciais, no sentido de "avaliar o seu impacto sobre a paisagem, o ecossistema, a mobilidade e a vida das pessoas".
Sintra "tem todas as condições para se tornar num polo cultural de grande qualidade e projeção mundial em áreas com potencial, como, por exemplo, a música, a literatura, o cinema, as artes plásticas, o artesanato e ofícios, a gastronomia", considera a associação.
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carolinavieira · 7 months ago
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PROJETO: Intervenção Urbana em Comendador Soares, Nova Iguaçu, RJ IDEALIZAÇÃO: Ana Carolina Vieira 3D/ Renderização/Plantas: Ana Carolina Vieira ANO: 2017 SOBRE: A proposta de intervenção tem como objetivo a revitalização e resgate da utilização do espaço publico pela população do bairro de Comendador Soares, em Nova Iguaçu. Por ser uma área de grande densidade ocupacional, o bairro possui pequenas áreas de praças e lazer, tornado pouca a utilização do espaço publico. O trabalho também tem objetivo de trazer mais segurança a população para utilizar o espaço durante a noite, além de trazer maior mobilidade e melhorias no transporte. Para maiores informações sobre esse e outros projetos entre em contato por inbox.
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josuejuniorworld · 9 months ago
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Paulo Pimenta – Angústia ou Oportunidade?
Governo Lula Valida “Paulo Pimenta” como Administrador de Porto Alegre em Plano de Reconstrução da Cidade Em um movimento estratégico que visa tanto a revitalização urbana quanto a preparação para futuras disputas eleitorais, o governo Lula confirmou Paulo Pimenta como administrador de Porto Alegre. Esta decisão, que envolve um investimento de 5,1 milhões de reais na reconstrução da cidade,…
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amazoniaonline · 9 months ago
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Belém Receberá Investimento de R$ 350 Milhões para Preparação da COP-30
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Na próxima segunda-feira, 6 de maio, o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, firmará um importante convênio em Brasília com o governo federal, contando com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O evento sinaliza um marco, com um investimento de trezentos e cinquenta milhões de reais, destinados à preparação para a COP-30. O investimento será destinado a diversas obras importantes, como a revitalização do Mercado de São Brás e do complexo do Ver-o-Peso, além da criação do Parque Urbano São Joaquim. Esses projetos têm como objetivo não apenas preparar a cidade para a COP-30, mas também promover melhorias na infraestrutura urbana e elevar a qualidade de vida dos belenenses. Especificamente, o complexo do Ver-o-Peso, que abrange a Feira do Açaí e os Mercados de Peixe e de Carne, será revitalizado com R$ 63 milhões. O Mercado de São Brás receberá R$ 85 milhões para sua transformação em um destacado centro turístico gastronômico. Adicionalmente, o novo Parque Agroflorestal Urbano São Joaquim, um bosque linear de 5 km, será desenvolvido com um investimento de R$ 150 milhões, proporcionando áreas verdes e de lazer, e conectando diferentes regiões da cidade. Outros projetos incluem a construção do Centro de Bioeconomia e Economia Criativa, orçado em R$ 6 milhões, e iniciativas de incentivo à bioeconomia através da incubação de startups, em parceria com a Universidade Federal do Pará, com um investimento adicional de R$ 20 milhões. O prefeito Edmilson Rodrigues reconhece a necessidade de mais recursos para concretizar todos os projetos planejados e buscará dialogar com o presidente Lula para ampliar o suporte financeiro a Belém. A sinergia entre o presidente e o prefeito é vista como um fator positivo para atração de mais investimentos federais. O compromisso do governo federal com o investimento de R$ 350 milhões simboliza um marco no desenvolvimento de Belém, beneficiando tanto a infraestrutura local quanto o crescimento econômico, e reforçando o papel de Belém no cenário nacional e internacional. Com informações da Agência Belém. Read the full article
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